O Museu de Arte Sacra de São Paulo conta com um dos mais importantes acervos do país. Nesta série, vamos explorar o local, revelando algumas obras e informações sobre as peças ao longo de cinco posts.
A visita aconteceu em um sábado de sol da capital paulista – aos sábados, a entrada para o Museu é gratuita. E foram muitos suspiros, muitos olhares admirados e muitas fotos. Por isso, vamos dividir o relato em uma série de posts, começando agora. Vamos falar um pouco do local – já nos desculpando pela qualidade de algumas fotos, não é permitido flash por lá.
O Museu de Arte Sacra de São Paulo é mantido pela Secretaria do Estado da Cultura, sendo um dos mais importantes do gênero em todo o país. Ali, estão reunidas peças produzidas entre os séculos 16 e 20, todas de valor inestimável e totalmente originais (sem recuperações). A primeira coleção foi organizada por Dom Duarte Leopoldo e Silva, primeiro arquebispo de São Paulo, no início do século 20.
Aqui no Ateliê, somos, declaradamente, fãs da arte sacra por sua beleza, mas uma visita dessas nos dá a exata ideia da importância desse estilo na história. Ele exerceu um papel fundamental no processo de colonização da América, no século 16. Pintores, carpinteiros e joalheiros acompanharam esse avanço territorial e erguiam capelas e igrejas ao redor de ruas onde brotavam as cidades.
A visita permite contato com obras valiosas do Brasil e do mundo. O acervo inclui mais de 18 mil peças, criadas por anônimos e artistas consagrados, como Aleijadinho.
Acompanhem o blog para ver os próximos posts da série.
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